Celulares podem causar câncer? Mesmo que possa, você não pode viver sem ele! (2)
Teoria inofensiva do telefone celular
Vamos voltar no tempo em uma máquina do tempo e revisar as pesquisas médicas relacionadas aos telefones celulares para ver quais teorias nos absolvem dos "crimes" de nossos amados dispositivos eletrônicos. Para entender o primeiro exemplo, você não precisa realmente iniciar a máquina do tempo.
Em dezembro de 2014, a Universidade de Manchester publicou um estudo concluindo que os campos magnéticos criados por telefones celulares e fios não causam problemas de saúde. Estudos mostraram que esses campos magnéticos não afetam a flavoproteína do corpo, que anteriormente se pensava ser a fonte de todos os tipos de problemas terríveis. Parece um bom começo, então olhe para trás.
No início de 2014, resultados detalhados de um projeto de pesquisa de 11-anos não mostraram evidências de que o uso de telefones celulares aumenta o risco de câncer. Em 2013, epidemiologistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, concluíram que “o aumento do uso de telefones celulares não estava associado à incidência de neuroblastoma, melanoma ou câncer do sistema nervoso não central”. O estudo entrevistou mais de 700000 pessoas.
Em 2012, um estudo escandinavo não encontrou evidências de que as taxas de tumores cerebrais tivessem mudado nos últimos 20 anos. Também na Europa, um estudo dinamarquês publicado em 2011 disse que, após estudar 350,000 pessoas por 18 anos, eles concluíram que os usuários de telefones celulares não tinham maior risco de desenvolver câncer no cérebro do que outros.
A última parada foi na American Cancer Society e, embora eles não afirmassem que o uso do telefone celular era seguro, eles gastaram muito tempo listando uma série de descobertas de pesquisas que sustentavam essa visão.
Muitas pessoas estão convencidas por essas conclusões.